segunda-feira, 5 de novembro de 2007

São Paulo e a paixão por pizza

Essa maravilha vinda da Itália é um dos pratos preferidos dos brasileiros. Só na cidade de São Paulo existem 5850 pizzarias! Não é a toa que é a segunda cidade do mundo onde se consome o maior número de pizza, estando somente atrás de Nova York.
A variedade de sabores está sempre crescendo, mas as preferidas continuam sendo mussarela, calabresa e portuguesa. Eu, particularmente, não gosto de nenhuma delas, a minha favorita é frango com catupiry!
A eleita melhor pizzaria pela Veja São Paulo foi a Quintal do Brás, onde se pode optar por uma pizza diferente da tradicional, a chamada carola. De um lado é um disco plano e do outro um calzone.
Existem pizzas para todos os gostos e preferências. Para aqueles que gostam da massa grossa uma ótima opção é a Margherita, localizada no Jardins, com espaço amplo e freqüentemente com filas na porta. A pizza é muito saborosa, e de acordo com um dos clientes uma boa escolha é a de quatro queijos.
Para os que preferem a massa fina podem saborear a Piola, é uma franquia internacional com ambiente moderno e descontraído. A pizza é deliciosa e extremamente diferente de qualquer outro lugar, seu sabor é único. Na casa também são realizadas apresentações, exposições, e outras atividades culturais.
Essas são as dicas para os fanáticos por pizzas. Os endereços são:

Quintal do Brás- Rua Gandavo, 447, Vila Mariana
Margherita- Alameda Tietê, 255, Jardim Paulista
Piola- Rua Canário, 1277, Moema
Praça Vilaboim, 49, Higienópolis
Alameda Lorena, 1765, Jardins

domingo, 4 de novembro de 2007

Vai pamonha!

Olá galera...estou postando direto de Atibaia, hospedada em uma pousada na GRUTA DA PAMONHA...hummm...logo, não teria assunto melhor para comentar com vocês.






Do tupi: pa´munã, que quer dizer pegajoso, essa iguaria típica das regiões interioranas do Estado de São Paulo chama a atenção por ser tão querida.
Para se ter uma idéia da adoração não só da pamonha, mas como também de tudo que é derivado do milho, existem mais de dez tipos só da pamonha: doces, salgadas, com queijo, coco, goiabada, lingüiça...E menos de um quilômetro daqui da Gruta - cerca de um minuto dentro do carro - lá está o “Recanto da Pamonha”!











Eita povo pra gostar de pamonha hein!





Nos dois estabelecimentos são servidas refeições completas à base de milho, toda a família da pamonha está aqui, são bolos de milho, empadas, pastéis, croquetes, empanados, sorvetes, suco de milho, curau, e claro, o personagem principal: milho cozido.
Uma senhora muito simpática que me atendeu nesses três dias, a Rose, me disse que a tradição passa de pai para filho, as receitas vêm de geração em geração e para a felicidade dela as pamonhas fazem sucesso: “Todo mundo gosta!”.
O sabor popular é caipira e bastante consumido na capital paulistana na época de festa junina, mas aqui em Atibaia pelo visto é o ano todo. No hotel as pamonhas são servidas na piscina, no café da manhã, nos chalés e ainda está no pacote uma visita à cozinha para aprender a preparar o quitute.
Aquele monte de milho é ralado, originando inúmeros potes gigantescos de uma massa amarela e pastosa, dali se acrescentam o leite, sal, açúcar E PRONTO! Assim parece até fácil, mas o trabalho é embrulhar e amarrar uma por uma na palha do milho, para só depois serem levadas ao cozimento.


Muitas famílias da região vivem da arte de fazer pamonha, o comércio das iguarias do milho garante a manutenção de restaurantes, hotéis, gera turismo e capital para a cidade.


E foi justamente para manter a tradição e a economia pamonhal que eu nao exitei em garantir algumas espécies para levar para casa!

Hummmmm...vocês gostam de pamonha???

COMENTEM

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

O que você come em São Paulo?

*MATÉRIA FAST-FOOD*


Depois do sucesso das preferências gastronômicas da galera do Mackenzie, resolvi estender a minha questão para: “O que você come em São Paulo?”.
Paulistana e gulosa de carteirinha, confesso que a multi-gastronomia da cidade às vezes chega a assustar, são tantas opções e a cada dia uma novidade no cardápio ou um novo restaurante surge, só aumentando a confusão! Mas essa eu deixo nas mãos, ou melhor, na boca do estômago!
Além de todos os sabores típicos de cada região do país, a capital ainda oferece opções de comida japonesa, chinesa, judaica, árabe, vietnamita, escandinava, marroquina, italiana, francesa, alemã, mexicana...ufaaa! Sem contar os restaurantes exóticos que vão desde a comida asiática, com insetos de todos os tipos, até as afrodisíacas.




Como sempre (quem vem acompanhando meus posts pode confirmar) eu saí entrevistando as pessoas no Mackenzie, no meu prédio, no elevador, enfim, querendo saber qual a melhor escolha de cardápio em São Paulo. Aí vão alguns depoimentos:

* “Como bastante massa, estou sempre visitando as cantinas por aí, sou fã de uma lasanha.” (Pedro Alves, 26 anos);

* “Para falar a verdade não vario muito, não sou de ficar experimentando os pratos, nem isso, é mais naquilo de sempre, no máximo arrisco um Yakisoba”. (Ivete Fattori, 53 anos);

* “A gente está sempre pedindo aquela pizza né? Na sexta, no sábado e pra completar o fim de semana já requenta o que sobrou no domingo.” (Maurício Scarceli, 22 anos);

* “Como de tudo, só não me chame pra comer peixe cru que dessas coisas eu não gosto.” (Eliane Bernardes, 47 anos).







A moda do “japonês” há um tempo mexeu com o paladar dos paulistanos, foi um tal de sushi e sashimi na cidade que todos queriam experimentar a novidade, aprender a comer com os hashis (palitinhos ou pauzinhos)...
Muitos aderiram realmente à culinária, viraram fãs e até hoje freqüentam constantemente os restaurantes, porém, eu sei de gente que na época do boom oriental dizia em alto e bom tom que adorava, achava questão de status “ir ao japonês”, mas com o passar dos anos não passa nem perto de um peixe cru. Por vergonha ou medo de não ser aceito no grupo alguns chegavam a mentir, fingiam gostar, estando na verdade querendo cuspir aquela borracha gelada.




O fato é que a capital é o um centro gastronômico perfeito para quem gosta de experimentar.
Você pode comer o mundo todo sem sair da cidade!
E você?
O que come em São Paulo? COMENTEMMM....HUMMM...

Abuse das frutas no verão

Durante o verão, as frutas estão entre as opções mais recomendadas para o consumo diário, especialmente no café-da-manhã, como sobremesas ou nos intervalos entre as refeições, em razão de suas inúmeras qualidades do ponto de vista nutricional. Não é aconselhado substituir refeições apenas por frutas porque a quantidade consumida será muito grande e a alimentação ficará pobre em outros nutrientes, como proteínas.
Possuem baixo valor calórico, teor elevado de água, presença de vitaminas e minerais, grande quantidade de fibras, fontes de energia e ocasionam uma rápida digestão, por isso as frutas alimentam, dão energia e regulam o funcionamento do intestino. São compostas basicamente de água (80%), que mata a sede e hidrata o organismo.



O calor pede frutas com grande concentração de água, como melancia, abacaxi, melão e ainda as cítricas laranja, acerola e goiaba (fontes de vitamina C). Podem ser consumidas em seu estado natural ou depois de preparadas, seja em sucos, doces, conservas ou dessecadas.
Não há nada melhor do que tomar um suco natural geladinho quando o clima está muito quente, por isso existem sucos para todos os gostos e necessidades. Existem aqueles que melhoram a disposição, os que acalmam, os refrescantes, os antioxidantes, e por aí vai.
Pesquisas revelam que comer mais de uma fruta ao dia já reduz em 20% o índice de mortalidade.
As frutas com melhores valores nutricionais são: laranja, morango, melão, pêssego, nectarina e uva.
Diversas informações, dicas e explicações sobre frutas podem ser obtidas no site: www.todafruta.com.br

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

A moral do leite está baixa!

*MATÉRIA FAST-FOOD*

Depois da crise o leite perdeu mesmo a moral que lhe restava, está falado, aliás, MAL falado. As pessoas não perdoam mais, todos muito cautelosos nos supermercados, verificando data de validade e número de lote (como se entendessem ou soubessem os números dos lotes contaminados, mas enfim, estão olhando), virando e revirando as caixinhas de cabeça para baixo.


Hoje no fim da tarde eu fiz uma pequena apuração na padaria aqui em frente ao meu condomínio, perguntei para oito mulheres e três homens se eles continuam comprando o mesmo leite que consumiam antes da crise, os resultados foram os seguintes:


-das oito mulheres, exatamente a metade me disse que sim, a crise fez com que elas mudassem a marca do leite.


-dos três homens, apenas um alegou que agora passou a prestar mais atenção nas marcas que compra: “Eu comprava qualquer um, vou pelo preço mesmo, sabe? Mas tem uns nomes aí que todo mundo falou que é ruim, então vou tomar mais cuidado, né? Tem que prestar mais atenção nisso!” Explicou César Teixeira, de 46 anos.


Ao mesmo tempo em que César me respondia, uma senhora prestava atenção e logo emendou: “Ai, eu também vou pelo preço, nem tenho uma marca fixa, só compro essa, às vezes eu comprava alguns mais baratos que até saiu o nome na tevê. Agora não pego mais não!” (Alina Souza, 56 anos).
Assim como Alina, as outras três mulheres que mudaram as marcas, apresentaram o mesmo caso, de sempre comprar diferentes marcas, e agora riscar alguns nomes da lista. Nenhuma comprava somente uma determinada marca e depois da crise mudou para outra.


Da outra metade entrevistada (a que não mudou com a crise), os costumes foram mantidos e elas continuam consumindo o mesmo leite de sempre:

* ”Em casa só entra Batavo, não sei muito sobre a crise, mas não cheguei a ver nada da marca, então vou continuar comprando.” (Elisabeth, 37 anos);

* “Não mudei nada não, tomo aquele Elegê mesmo, está bom.” (Marta Dragaud, 49 anos);

* ”A única marca que eu não compro mesmo é a Parmalat. Desde que começaram a falar, lembra que estava quebrando? E toda aquela história...tudo...então, desde aquela época eu já não compro mais, mas isso é de antes dessa crise de agora.” (Ivete Silva, não divulgou a idade).

A Parmalat inclusive é uma das responsáveis pela baixa moral do leite, está entre as três envolvidas nas suspeitas de alterar o leite com água oxigenada, soda cáustica e outras substâncias, juntamente com a Centenário e a Calu.
Está rodando na televisão um comercial/retratação/tentativa de dar uma melhoradinha nas coisas estrelado pela excelentíssima Hebe Camargo. Pois é, usando a credibilidade da apresentadora, a Parmalat alega que “o conteúdo dos lotes examinados não apresenta nenhum risco iminente à saúde” e com o poder da palavra Hebe pede que todos continuem tomando o leite que “há trinta anos tem credibilidade no país” (palavras de Dona Hebe).
Será que isso vai adiantar alguma coisa?



Bom, não estou aqui muito preocupada com a Parmalat, que eu particularmente não gosto (inclusive quando criança eu comecei a pegar birra com a marca, já que todos tinham a tal coleção enorme com aqueles bichinhos, e eu nunca tive nenhum! Desculpem, foi só um desabafo), mas sim, preocupada com o restabelecimento da virtude e da moral do leite nesse país.
Afinal, um nobre composto nutritivo líqüido, produzido pelas glândulas mamárias das fêmeas dos mamíferos para a alimentação dos seus filhotes não é qualquer bebidinha não, e merece estar sempre em alta.

Sem tempo!

*VÍDEO FAST-FOOD*

Voltando ao tema central da seção Fast-food, a falta de tempo gerou um novo tempo: modernidade e globalização. É tempo de conexão Wi-fi...Mc Donald´s...

Diante do caos que vivemos todos os dias, resolvi pegar a câmera e fazer uma matéria sobre essa falta de tempo, está ai pra quem se interessar.

É caseira, mais precisamente feita no quintal de casa, mas é de coração....hiahiihaihihh

Espero que gostem!

[está dividida em duas partes porque foi impossível carregar tudo de uma vez, desculpem]







Matéria Falta de Tempo (parte 1)












Matéria Falta de Tempo (parte2)










Vamos fazer um brunch?


Sabe aquele domingão em que acordamos tristes por já ser véspera de segunda-feira??

Enrolamos bastante na cama, a fim de aproveitar bem o nosso travesseiro no último dia do final de semana...
E quando finalmente levantamos, hummmmm...bate uma fome danada. Olhamos para o relógio enquanto pensamos no que fazer para comer. Mas é cedo para almoçar e, já é um pouco tarde para tomar café. O que fazer? "Unidunitê"? Nãoooo! É só fazer um brunch!
Inventado pelos americanos, o brunch é uma mistura de almoço leve com café da manhã mais reforçado. O termo adotado se originou a partir das palavras breakfast(café da manhã) e almoço(lunch).
O brunch já virou moda em hotéis e casamentos. Não há horário definido para acontecer, mas comumente se inicia por volta das 11h00 e vai até as 16h00. A mesa é farta e as pessoas desfrutam das variedades como em um buffet.
Dos ingredientes do café da manhã são servidos café, leite, chá, sucos, pães e torradas, queijos. Já no almoço, tortas salgadas, quiches, massas, salgados, saladas e até pratos de carne, frango ou peixe.

Se você não quer nem pensar o que vai fazer quando acordar em um domingo antes de começar o Programa do Faustão e antes de se irritar só por ouvir a musiquinha do Fantástico...
Transforme seu domingo em algo mais original e faça um brunch! Solução prática e bem mais divertida do que os tradicionais almoços de domingo...

Nova seção foi cancelada!

Pos motivos técnicos e alguns probleminhas a seção FAST-FOOD anunciada por mim ontem não poderá existir!
Todas as postagens do blog serão feitas aqui mesmo, sem separação!
Portanto para quem leu a minha postagem de ontem anunciando a abertura da seção peço desculpas!
E para quem não leu, peço que leiam! Pois lá estou explicando a idéia central das minhas publicações e qual é meu foco no blog!
A separação não vai existir, mas as matérias Fast-Food> jornalismo para quem precisa comer e pensar rápido< estão e vão continuar sendo postadas aqui!
Para quem comentou e gostou da idéia continue acompanhando as minhas postagens, que mesmo sem ter uma seção especial continuarão sendo Fast-food!

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

A comida da galera!

*MATÉRIA FAST-FOOD*

Oi gente, tudo bem?
Bom, se alguém que estiver lendo essa matéria estava no Mackenzie hoje por volta das duas da tarde deve ter visto uma loirinha entrevistando todo mundo na praça de alimentação, com papel e caneta na mão, enchendo o saco de todos que queriam comer!
Pois é, fui eu! Peço desculpas a todos que tinham acabado de pegar seu respectivo alimento, com o olho esbugalhado de fome e a boca cheia de água, e bem na hora eu cheguei pra perguntar:

“O que você come no Mackenzie?”

As respostas foram as mais diversas, desde meninas que só comem salada de fruta e tomam suco natural, até aqueles que em todo intervalo descem para comprar algo.



O campeão do horário em que fiquei, e acredito que seja no resto do dia também, é o Benjamin Abrahão. Várias pessoas saíam daquele caixa a todo o momento, com seus saquinhos de lanche, com sucos, refrigerantes e suculentos doces.



Rafaela Marques, de 19 anos disse que não fica um dia sem o enroladinho de presunto e queijo, desde que entrou no Mack (há um ano) ela compra o lanche.
Já Bruno Garcia, de 21 anos, prefere o tradicional croissant: “Todos são bons, cada dia eu pego um diferente, acho que já comi todos.” Conta o assíduo freguês da padaria.
Continuei minha jornada pela praça e percebi também que muitos param só para tomar alguma coisa, e quando eu perguntava eles diziam que comem em casa, e geralmente tomam só um suco na faculdade.
Graziella Giovanaz, 22 anos, é daquelas preocupadas com a aparência: “Agora estou de dieta então estou comendo mais salada de fruta e de vez em quando como um sanduíche natural da Casa do Pão de Queijo que é muito bom. Antes eu comia mais os salgados mesmo”.
Fiquei surpresa com o alto número de alunos que disseram que comem todos os dias no “Dog da Itambé”, em várias mesas apenas uma ou duas pessoas comiam, e junto delas havia mais uns três ou quatro amigos de mãos e estômagos vazios. Mas ao perguntar, tive a surpresa:

* “Eu prefiro esperar, e na saída pego um dog.” (Renato Lóes, 18 anos);

* “Certezaaaa meu, bem melhor do que comer esses croissants aqui!” (André Angrizanes, 17 anos).

Olha só a superlotação do Dog no horário de almoço hoje.





Até mesmo algumas pessoas que comiam lá dentro me disseram que comem no cachorro-quente também: "Ah, eu como alguma coisinha aqui de manhã e na saída vou com a galera lá no tio!" (Vivian Evelyn, 18 anos).

Os comentários foram tantos que depois de uns minutos a minha pergunta mudou para:

“Você já comeu no Dog da Itambé?”
Das treze pessoas que eu perguntei, nove falaram que sim.
Essa é mesmo a comida da galera do Mackenzie, e a maioria dos clientes do horário de almoço é do colégio, e não da faculdade.
Tentei entrevistar a dona do point, mas ela não quis dar entrevista e ainda me deu uma bela patada por causa da máquina. A Dona Dogueira não gostou nenhum pouco de eu estar tirando as fotos: “Você não pode tirar foto aqui não, a gente não autoriza tá?!” (além do mais a foto acima foi tirada do meio da rua...das pessoas...um local público...e o estabelecimento chamado Rua Itambé não é dela...hahaha)
Mas enfim...os alunos permitiram, e ai está uma das fotos:







Essa foi a comida da galera do Mackenzie!
Em breve: ”O QUE VOCÊ COME EM SÃO PAULO?”

É de comer com os olhos


Quem nunca comeu a picanha do bar do Juarez não sabe o que está perdendo! Só de entrar no bar e sentir aquele cheirinho não há como resistir...Ela vem fatiada no réchaud e acompanha repolho, vinagrete, farofa, alho e pão. A porção é bem servida (700g), é possível comer em até 4 pessoas, mas de tão saborosa dá pra comer sozinho! Foi eleita uma das melhores picanhas de São Paulo e não existe igual, o sabor é maravilhoso. A primeira vez que fui lá com as minhas amigas Bruna e Carol nós encontramos o Sérgio Malandro.. Adivinha o que ele estava comendo? A famosa picanha! Qualquer um que experimenta se apaixona...
Por isso vai a dica: quando pensar em um lugar gostoso para sair e comer algo realmente delicioso e saboroso não pense duas vezes! O prato custa cerca de 50 reais e o bar possui dois endereços, com ambiente agradável e descontraído.
Moema - Avenida Jurema, 324/332 - Tel. 5052-4449
Itaim - Avenida Juscelino Kubitschek, 1164 esquina com a Rua Atílio Inocenti, 303 - Tel. 3078-3458

Seção nova no blog a partir de amanhã!

Estou postando aqui para avisar a todos que a partir de amanhã estará disponível no blog uma nova seção:

Fast-food
Para quem precisa comer e pensar rápido!

Olá, sou Bruna Dugo!
E assim como vocês...já estou atrasada!

Pois é, nesta correria enlouquecedora em que vivemos somos obrigados a estabelecer uma ordem de prioridades diariamente, são inúmeras tarefas de casa, do trabalho, da faculdade, cobranças familiares, amorosas, financeiras...ahhhh!
Se não organizarmos tudo fica difícil cumprir com a demanda diária de deveres, são tantas coisas a fazer que nesta lista de obrigações o ato de SE ALIMENTAR deixou de ser prioridade.

Quantas vezes neste mês você não teve tempo de almoçar?

E quantas vezes HOJE você simplesmente comeu? Sim, eu digo somente comer: sentar, olhar a comida, ela olhar pra você...E se alimentar única e exclusivamente! Desculpe a prepotência, mas eu sinceramente acho que NENHUMA VEZ!
Não se engane, você sempre está fazendo algo ao mesmo tempo em que come, não existe mais dedicação total à comida! Comemos falando no telefone, conectados à internet, resolvendo contas, lendo cartas, escrevendo relatórios, dirigindo...E A SAGRADA COMIDA? COMO FICA NESSA HISTÓRIA?

Nesta seção você vai degustar um jornalismo rápido e temperado, uma mistura de ingredientes diversos do nosso país, como a nossa política, cultura, economia e o cotidiano em geral. E claro, sem deixar a comida brasileira de lado! Aqui é ela quem envolve a nossa conversa.

*Os fatos mais relevantes da semana serão abordados!

*Matérias preparadas especialmente pela chef que vos fala serão disponibilizadas aqui no Fast-food!

Portanto, sem preconceito ou preocupação com a procedência dos alimentos, porque aqui a comida é rápida, mas é de qualidade!
Se você está muito ocupado, sem tempo nem para ir a um restaurante...não esquenta!
VAI DE FAST-FOOD!
Bem-vindos ao jornalismo pra quem precisa comer e pensar rápido!

domingo, 28 de outubro de 2007

Esses dias estive pensando nas futilidades que envolvem nossa vida. Calma, calminha. Não estou generalizando nada, apenas tenho uma observação a respeito de algo rotineiro.
A geração atual se preocupa com estereótipos, imagem perfeita do espelho, calça número 36, e por aí vai.
Clínicas de estética se multiplicam pelas ruas, outdoors com propagandas que exibem mulheres com corpos perfeitos e promessas milagrosas é epidemia: “Emagreça 10 kg em apenas 1 semana!” , ou, “Saiba o que a Sheila Carvalho fez para perder a barriguinha!”. Ah, quanta enganação...
É um mundo onde tudo se contradiz, porque enquanto almejamos a barriga da Debora Secco, as pernas da Cicarelli, o bumbum da Juliana Paes e os seios da Gisele, nos assassinamos comendo um belo de um Big Tasty no McDonald´s. E é agora que foco minhas palavras ao tema central deste blog.
Por que é tão difícil resistir as coisas boas da vida? E por que comer é absurdamente delicioso?
Pensamos em comer algo rápido e simplesmente vemos 1 McDonald´s. Resistimos e continuamos a procurar. De repente, mais um McDonald´s. E mais outro, e mais outro. É praticamente um a cada esquina. Acredito ser uma máfia esse infeliz “M” amarelo. Porque mesmo que você não esteja com fome e entre neste recinto apenas para acompanhar alguém, pode se entregar, ao menos uma casquinha você compra.
Sem contar a famosa segunda-feira, onde todas as dietas começam. É dieta da Primavera, dieta da sopa, vegetariana, das calorias, dieta do fat flush, dieta dos 3, 4, 5, 20 dias e até a coitada da lua entra na balança.
E tudo isso para você chegar em casa toda feliz por não ter comido aquele croissant e ver seu pai chegar com aquela pizza deliciosa acompanhada de refrigerante + torta holandesa para sobremesa. Você pensa: Ahhhhhhh! Não Acredito! – Mas depois, “tudo bem vai, amanhã eu pego firme!”, e assim se entrega com paixão àquela tentação. E mais uma vez, a comida vence.
É a ditadura das comidinhas maravilhosas contra a imposição e o sonho do corpo perfeito.

O jeito é se render, aproveitar e depois...malhar bastante. rsrs

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Mangiare bambinos!!!!


Você é daqueles que adora o macarrãzinho de domingo? Pois então abra uma excessão para comemorar! Pois hoje no EUA, México, Turquia, Itália, Alemanha, Venezuela e Brasil é comemorado o Dia Mundial do Macarrão! O dia 25 de outubro foi escolhido porque é a data do 1º Congresso Mundial de Pasta, realizado em Roma, no ano de 1995.
Bom, eu não entendo muito de macarrão... sei algumas boas marcas... os tipos como parafuso, gravata borboleta. Um acompanhamento de um belo molho vermelho ou para os mais preguiçosos um "alho e óleo".
Mas me surpreendi quando me deparei com o livro de Sílvio Lancellotti 100 receitas de Macarrão. Nele estão algumas das melhores receitas usando o macarrão. Para apreciar olivro você nao precisa gostar de cozinhar. Este livro é muito mais que uma leituta, é uma degustação.

Agora vamos ao meu momento "Palmirinha"... papel e caneta na mão (que brega...)

Receita de Pena com Chocolate - Macarrão Bombom

Ingredientes:
500 g de macarrão com ovos tipo Pena
1 kg de chocolate ao leite ou branco ou meio amargo
5 l água filtrada
3 pedaços de canela em rama( pau)
5 csp açúcar

Mooooodo de preparo:
Coloque a água com açúcar e as especiarias deixe ferver . Coloque então o macarrão aos poucos. Mexa por algumas vezes. Deixe cozinhar por 7 a 9 min, conforme orientações do fabricante.
Escorra , deixe sair o excesso de água do cozimento, banhe com chocolate já derretido e temperado (resfriado). Coloque em um utensílio forrado com papel manteiga e leve a geladeira para secar.

PRONTO... ACABOU!!! =)


Ah, só para deixar bem claro, não sei se esta receita está no livro do Sílvio Lancellotti... não era minha intenção colocar aqui nada do livro, só comentei porque achei a obra interessante.


Que seja ao molho branco, vermelho ou quatro queijos. Em formato curto ou longo. De grano duro, de sêmola, integral e até doce. Saboreie um bom macarrão hoje pra comemorar e o resto da vida enquanto puder.


terça-feira, 23 de outubro de 2007

Inovação e Tradição


Não canso de dizer: as receitas da "vovó" ainda agradam a clientela!
As receitas gostosas, unidas à uma visão além, com uma empresa moderna, são os ingredientes do sucesso.
Assim pensaram os donos da Dona Deôla. Foi batizada com o apelido da avó, Deolina, que manteve a primeira padaria entre os anos 40 e 60. Após alguns anos, por meio da reunião dos netos, o negócio familiar começou a crescer e hoje existem quatro lojas da rede.
A nova geração, decidiu que para fazer o negócio engrenar, precisavam dar aquela modernizada, então resolveram importar pré-misturas e máquinas para produzir cookies, tortillas, etc.
As padarias da rede oferecem, sopas, almoço e em duas das franquias há fornos artesanais para pizza.
Você encontra a padaria Dona Deôla em quatro endereços:

POMPÉIA: Av. Pompéia, nº1937. tel:3672-6600
ALTO DA LAPA: Rua Pio XI, nº 1377. tel:3022-5640
HIGIENÓPOLIS: Rua Conselheiro Brotero, nº 1422. tel: 3826-4648
GRANJA VIANA: Rod. Raposo Tavares, km 22. tel: 4612-2288

E como uma vovó bem moderna a casa oferece também o site:
http://www.donadeola.com.br/default.asp

domingo, 21 de outubro de 2007

Quem nunca foi ao Chicohamburger?


É difícil encontrar alguém que nunca tenha ido ao Chicohamburger.
Lanchonete antiga da cidade de São Paulo e primeira a incluir o hamburger no cardápio, Chicohamburger oferece deliciosos sanduíches que agradam todos os gostos. As inúmeras opções faz com que os clientes se percam em meio a diversidade.
São sanduíches de filet mignon, calabresa, filet de frango, lombinho......e claro, hamburger!
Sempre com a casa cheia, o Chicohamburger recebe muitos jovens que usam o espaço para encontrar amigos e bater um papo, além de desfrutar das irresistíveis guloseimas...


Charmosa e aconchegante, a lanchonete transmite um clima harmonioso e bastante convidativo.

É considerado um dos lugares clássicos de São Paulo.
Se você ainda não conhece o Chicohamburger, não marque bobeira e passe também por lá!

Localização: Av. Ibirapuera, 1753

Huuuuuuuuuummm....

quarta-feira, 17 de outubro de 2007


“Pra todo dia, eu contigo você comigo. Prato do dia: arroz com feijão, feijão com arroz! Especialidade da casa. Só feijão não tem graça, só arroz não tem gosto. É nessa hora que se junta tudo numa coisa só. Garfo e faca observam o eclipse do feijão com o arroz no prato sobre a mesa”.
Que verso bonitinho não é mesmo? Acho que essa história de gastronomia está mexendo com os meus sentidos... Hoje foi um dia daqueles, no qual eu tive que almoçar fora! A grande questão foi: aonde comer?
Os restaurantes fast-food lotados como sempre. Aquela coisa gorda, com uma carne que tem procedência obscura (se assim posso dizer). Não estou dizendo que não gosto de saborear um belo Número Um, mas nada melhor do que uma bela comida “à moda mãe”.
E então eu passei por um restaurante self service chamado Duvovô! A casa foi criada no ano de 1995 e hoje já possui 10 franquias espalhadas pelo estado de São Paulo. Uma benção dos céus! Lá todos comem muito bem! São oferecidas sobremesas, frutas, aquele fejãozinho com sabor de feito em casa. Para quem desejar maiores informações, existe o site http://www.duvovo.com/principal.htm.


Agora depois da dica de onde comer, preciso colocar uma receita que me chamou atenção pelo nome “Bombom mulatinho”. Os ingredientes são um pouco incrementados, mas acho que vale à pena:

BOMBOM MULATINHO:

Ingredientes:
1/2 kg de ameixas pretas;
02 colheres (sopa) de açúcar;
01 xícara (chá) de água;
01 xícara (chá) de vermut ou vinho branco doce;
01 lata de leite condensado cozido em banho maria na panela de pressão por 40 minutos;
01 cálice de licor de cacau;
400 g de cobertura de chocolate ao leite.
Preparo:
Leve ao fogo as ameixas (sem os caroços) juntamente com o açúcar, a água e o vermut ou vinho branco deixando ferver até amolecer.
A parte, leve ao fogo baixo o doce de leite com o licor de cacau e mexa em fogo baixo até adquirir consistência cremosa.
Recheie as ameixas pela cobertura de chocolate preparada.
Deixe os bombons secarem sobre papel alumínio em lugar fresco.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

POST DE ESTRÉIA: "HAMBURGRAVATA"

A seguir, publico a receita já divulgada no blog de meu amigo Gravata, que ajudou a montar o "Cozinha e Conversa":

* * *

HAMBURGRAVATA

Ingredientes:
- 3 quilos de fraldinha limpa e moída
- 2 ovos
- 2 pacotes de sopa de cebola

Acompanhamentos:
Pão com Gergelim
Cream Cheese
Tomates Frescos

Preparando o Hambúrguer
Uso a fraldinha porque é uma peça saborosa e 'marmorizada'; ou seja, ela tem tanto a dose certa de gordura como também um ótimo sabor. Muitos usam o 'patinho', que não é nem bom na gordura, nem tem muito sabor.

Outra burrice é usar a picanha. Hambúrguer de picanha é pega-trouxa de lanchonetinha descolex. Fujam dessa arapuca! Aliás, como já sabemos, picanha é o corte favorito de quem não entende nada de carne.

Voltemos à fraldinha...

Como o açougue raramente tem a peça limpa, você precisa pedir ao açougueiro que tire a gordura. Não caia na besteira de avisar que vai moer. Nada disso. Se você avisa, ele limpa de qualquer jeito.

Você fala que quer a frandinha bem limpinha e pede pro camarada caprichar na extração da capa de gordura. Somente depois que estiver pronto o serviço, pede para moer.

Importante: é para moer só uma vez. Se não, estraga a textura do hambúrguer.

Esses três quilos de fraldinha limpa e moída serão amassados junto com dois ovos inteiros e dois pacotes de sopa de cebola (favor não usar aquela que vem com macarrãozinho, tá?; e eu não chego a usar dois pacotes inteiros, mas um pouquinho mais do que 1,5).

É melhor usar pacote de sopa, porque daí não fica aquela casca queimadinha de quando se usa a própria cebola. A sopinha, por sinal, acaba salgando e temperando o hambúrguer.

Amasse tudo com vontade, sem qualquer medo de ser feliz. Só pare depois que ficar bem homogêneo.

Para modelar o hambúrguer, use uma forma de plástico, à venda nas melhores lojas de R$ 1,99. O legítimo "Hamburgravata" é bem grosso. Então, se quiser me imitar, trate de encher a forma até o talo.

Você aperta bem forte, depois vira o hambúrguer e aperta de novo. E pronto. Vá colocando os hambúrgueres num 'tupperware', divindindo os 'andares' com pequenos plásticos (se quiser levar ao freezer, p.ex., isso facilitará sobremaneira na hora de descongelar).

Preparando os Acompanhamentos
O cream cheese, logicamente, já vem preparado. Trate apenas de usar uma marca boa (de preferência, o famoso Philadelphia). É melhor do que maionese, por ser mais gostoso e mais saudável.

A coisa complica um pouco no preparo do tomate. Use o 'italiano brasileiro', ou seja, aquele que é daqui mesmo, mas 'tipo italiano' (meio pontudinho, sabe qual?).

Lave os tomates, abra-os e retire todas as sementinhas. Depois corte-o em quatro pedaços. Faça isso, sei lá, com uns dez tomates. Daí, o negócio é triturar tudo (use um bom processador). Depois de triturado, deixe sobre uma peneira, para escorrer bem a água.

Em vez das manjadas rodelas de tomate, o "Hamburgravata" tem tomates triturados. Bem melhor. Soube até de algumas lanchonetes que fazem isso (obviamente, começaram a fazer isso depois de mim... :D).

Preparando o Lanche
Em vez de fritar, trate de grelhar seu hambúrguer. Eu uso "George Foreman", porque ele dá aquela prensada e mantém a 'integridade física' do negócio.

Cada um come do jeito que quiser, mas eu prefiro quando dá aquela semi-tostadinha por fora, mas ainda assim fica meio rosadinho por dentro. Essa é uma das vantagens do "hambúrguer grosso".

Abra o pão (dãããã); num lado, passe bastante cream cheese; no outro, pingue um pouquinho de molho inglês e depois coloque um punhado de tomate triturado.

Por fim, coloque o hambúrguer e feche os pães. Está pronto o...


Olha só que beleza!