Do tupi: pa´munã, que quer dizer pegajoso, essa iguaria típica das regiões interioranas do Estado de São Paulo chama a atenção por ser tão querida.
Para se ter uma idéia da adoração não só da pamonha, mas como também de tudo que é derivado do milho, existem mais de dez tipos só da pamonha: doces, salgadas, com queijo, coco, goiabada, lingüiça...E menos de um quilômetro daqui da Gruta - cerca de um minuto dentro do carro - lá está o “Recanto da Pamonha”!
Para se ter uma idéia da adoração não só da pamonha, mas como também de tudo que é derivado do milho, existem mais de dez tipos só da pamonha: doces, salgadas, com queijo, coco, goiabada, lingüiça...E menos de um quilômetro daqui da Gruta - cerca de um minuto dentro do carro - lá está o “Recanto da Pamonha”!
Eita povo pra gostar de pamonha hein!
Nos dois estabelecimentos são servidas refeições completas à base de milho, toda a família da pamonha está aqui, são bolos de milho, empadas, pastéis, croquetes, empanados, sorvetes, suco de milho, curau, e claro, o personagem principal: milho cozido.
Uma senhora muito simpática que me atendeu nesses três dias, a Rose, me disse que a tradição passa de pai para filho, as receitas vêm de geração em geração e para a felicidade dela as pamonhas fazem sucesso: “Todo mundo gosta!”.
O sabor popular é caipira e bastante consumido na capital paulistana na época de festa junina, mas aqui em Atibaia pelo visto é o ano todo. No hotel as pamonhas são servidas na piscina, no café da manhã, nos chalés e ainda está no pacote uma visita à cozinha para aprender a preparar o quitute.
Aquele monte de milho é ralado, originando inúmeros potes gigantescos de uma massa amarela e pastosa, dali se acrescentam o leite, sal, açúcar E PRONTO! Assim parece até fácil, mas o trabalho é embrulhar e amarrar uma por uma na palha do milho, para só depois serem levadas ao cozimento.
Muitas famílias da região vivem da arte de fazer pamonha, o comércio das iguarias do milho garante a manutenção de restaurantes, hotéis, gera turismo e capital para a cidade.
Uma senhora muito simpática que me atendeu nesses três dias, a Rose, me disse que a tradição passa de pai para filho, as receitas vêm de geração em geração e para a felicidade dela as pamonhas fazem sucesso: “Todo mundo gosta!”.
O sabor popular é caipira e bastante consumido na capital paulistana na época de festa junina, mas aqui em Atibaia pelo visto é o ano todo. No hotel as pamonhas são servidas na piscina, no café da manhã, nos chalés e ainda está no pacote uma visita à cozinha para aprender a preparar o quitute.
Aquele monte de milho é ralado, originando inúmeros potes gigantescos de uma massa amarela e pastosa, dali se acrescentam o leite, sal, açúcar E PRONTO! Assim parece até fácil, mas o trabalho é embrulhar e amarrar uma por uma na palha do milho, para só depois serem levadas ao cozimento.
Muitas famílias da região vivem da arte de fazer pamonha, o comércio das iguarias do milho garante a manutenção de restaurantes, hotéis, gera turismo e capital para a cidade.
E foi justamente para manter a tradição e a economia pamonhal que eu nao exitei em garantir algumas espécies para levar para casa!
Hummmmm...vocês gostam de pamonha???
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3 comentários:
Nossa sempre que vou viajar paro no Rancho da Pamonha...Castelinho da Pamonha...heheheh
É tradição mesmo, muito bom Bruna.
Bjss
Conheço o Recanto da Pamonha, apesar de nunca ter parado por lá para comer... mesmo porque não gosto de pamonha!... Hihih...
Mas a matéria ficou muito boa!
Vai Pamonhaa!! xD
De fato, pamonha e todos os derivados do milho não são do meu agrado, mas a matéria está ótima, Bruna!
Pamonha de lingüiça? Isso pra mim é novidade! Quem sabe eu não experimento essa, pois carne é carne, né? hahaha...
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