segunda-feira, 5 de novembro de 2007

São Paulo e a paixão por pizza

Essa maravilha vinda da Itália é um dos pratos preferidos dos brasileiros. Só na cidade de São Paulo existem 5850 pizzarias! Não é a toa que é a segunda cidade do mundo onde se consome o maior número de pizza, estando somente atrás de Nova York.
A variedade de sabores está sempre crescendo, mas as preferidas continuam sendo mussarela, calabresa e portuguesa. Eu, particularmente, não gosto de nenhuma delas, a minha favorita é frango com catupiry!
A eleita melhor pizzaria pela Veja São Paulo foi a Quintal do Brás, onde se pode optar por uma pizza diferente da tradicional, a chamada carola. De um lado é um disco plano e do outro um calzone.
Existem pizzas para todos os gostos e preferências. Para aqueles que gostam da massa grossa uma ótima opção é a Margherita, localizada no Jardins, com espaço amplo e freqüentemente com filas na porta. A pizza é muito saborosa, e de acordo com um dos clientes uma boa escolha é a de quatro queijos.
Para os que preferem a massa fina podem saborear a Piola, é uma franquia internacional com ambiente moderno e descontraído. A pizza é deliciosa e extremamente diferente de qualquer outro lugar, seu sabor é único. Na casa também são realizadas apresentações, exposições, e outras atividades culturais.
Essas são as dicas para os fanáticos por pizzas. Os endereços são:

Quintal do Brás- Rua Gandavo, 447, Vila Mariana
Margherita- Alameda Tietê, 255, Jardim Paulista
Piola- Rua Canário, 1277, Moema
Praça Vilaboim, 49, Higienópolis
Alameda Lorena, 1765, Jardins

domingo, 4 de novembro de 2007

Vai pamonha!

Olá galera...estou postando direto de Atibaia, hospedada em uma pousada na GRUTA DA PAMONHA...hummm...logo, não teria assunto melhor para comentar com vocês.






Do tupi: pa´munã, que quer dizer pegajoso, essa iguaria típica das regiões interioranas do Estado de São Paulo chama a atenção por ser tão querida.
Para se ter uma idéia da adoração não só da pamonha, mas como também de tudo que é derivado do milho, existem mais de dez tipos só da pamonha: doces, salgadas, com queijo, coco, goiabada, lingüiça...E menos de um quilômetro daqui da Gruta - cerca de um minuto dentro do carro - lá está o “Recanto da Pamonha”!











Eita povo pra gostar de pamonha hein!





Nos dois estabelecimentos são servidas refeições completas à base de milho, toda a família da pamonha está aqui, são bolos de milho, empadas, pastéis, croquetes, empanados, sorvetes, suco de milho, curau, e claro, o personagem principal: milho cozido.
Uma senhora muito simpática que me atendeu nesses três dias, a Rose, me disse que a tradição passa de pai para filho, as receitas vêm de geração em geração e para a felicidade dela as pamonhas fazem sucesso: “Todo mundo gosta!”.
O sabor popular é caipira e bastante consumido na capital paulistana na época de festa junina, mas aqui em Atibaia pelo visto é o ano todo. No hotel as pamonhas são servidas na piscina, no café da manhã, nos chalés e ainda está no pacote uma visita à cozinha para aprender a preparar o quitute.
Aquele monte de milho é ralado, originando inúmeros potes gigantescos de uma massa amarela e pastosa, dali se acrescentam o leite, sal, açúcar E PRONTO! Assim parece até fácil, mas o trabalho é embrulhar e amarrar uma por uma na palha do milho, para só depois serem levadas ao cozimento.


Muitas famílias da região vivem da arte de fazer pamonha, o comércio das iguarias do milho garante a manutenção de restaurantes, hotéis, gera turismo e capital para a cidade.


E foi justamente para manter a tradição e a economia pamonhal que eu nao exitei em garantir algumas espécies para levar para casa!

Hummmmm...vocês gostam de pamonha???

COMENTEM

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

O que você come em São Paulo?

*MATÉRIA FAST-FOOD*


Depois do sucesso das preferências gastronômicas da galera do Mackenzie, resolvi estender a minha questão para: “O que você come em São Paulo?”.
Paulistana e gulosa de carteirinha, confesso que a multi-gastronomia da cidade às vezes chega a assustar, são tantas opções e a cada dia uma novidade no cardápio ou um novo restaurante surge, só aumentando a confusão! Mas essa eu deixo nas mãos, ou melhor, na boca do estômago!
Além de todos os sabores típicos de cada região do país, a capital ainda oferece opções de comida japonesa, chinesa, judaica, árabe, vietnamita, escandinava, marroquina, italiana, francesa, alemã, mexicana...ufaaa! Sem contar os restaurantes exóticos que vão desde a comida asiática, com insetos de todos os tipos, até as afrodisíacas.




Como sempre (quem vem acompanhando meus posts pode confirmar) eu saí entrevistando as pessoas no Mackenzie, no meu prédio, no elevador, enfim, querendo saber qual a melhor escolha de cardápio em São Paulo. Aí vão alguns depoimentos:

* “Como bastante massa, estou sempre visitando as cantinas por aí, sou fã de uma lasanha.” (Pedro Alves, 26 anos);

* “Para falar a verdade não vario muito, não sou de ficar experimentando os pratos, nem isso, é mais naquilo de sempre, no máximo arrisco um Yakisoba”. (Ivete Fattori, 53 anos);

* “A gente está sempre pedindo aquela pizza né? Na sexta, no sábado e pra completar o fim de semana já requenta o que sobrou no domingo.” (Maurício Scarceli, 22 anos);

* “Como de tudo, só não me chame pra comer peixe cru que dessas coisas eu não gosto.” (Eliane Bernardes, 47 anos).







A moda do “japonês” há um tempo mexeu com o paladar dos paulistanos, foi um tal de sushi e sashimi na cidade que todos queriam experimentar a novidade, aprender a comer com os hashis (palitinhos ou pauzinhos)...
Muitos aderiram realmente à culinária, viraram fãs e até hoje freqüentam constantemente os restaurantes, porém, eu sei de gente que na época do boom oriental dizia em alto e bom tom que adorava, achava questão de status “ir ao japonês”, mas com o passar dos anos não passa nem perto de um peixe cru. Por vergonha ou medo de não ser aceito no grupo alguns chegavam a mentir, fingiam gostar, estando na verdade querendo cuspir aquela borracha gelada.




O fato é que a capital é o um centro gastronômico perfeito para quem gosta de experimentar.
Você pode comer o mundo todo sem sair da cidade!
E você?
O que come em São Paulo? COMENTEMMM....HUMMM...

Abuse das frutas no verão

Durante o verão, as frutas estão entre as opções mais recomendadas para o consumo diário, especialmente no café-da-manhã, como sobremesas ou nos intervalos entre as refeições, em razão de suas inúmeras qualidades do ponto de vista nutricional. Não é aconselhado substituir refeições apenas por frutas porque a quantidade consumida será muito grande e a alimentação ficará pobre em outros nutrientes, como proteínas.
Possuem baixo valor calórico, teor elevado de água, presença de vitaminas e minerais, grande quantidade de fibras, fontes de energia e ocasionam uma rápida digestão, por isso as frutas alimentam, dão energia e regulam o funcionamento do intestino. São compostas basicamente de água (80%), que mata a sede e hidrata o organismo.



O calor pede frutas com grande concentração de água, como melancia, abacaxi, melão e ainda as cítricas laranja, acerola e goiaba (fontes de vitamina C). Podem ser consumidas em seu estado natural ou depois de preparadas, seja em sucos, doces, conservas ou dessecadas.
Não há nada melhor do que tomar um suco natural geladinho quando o clima está muito quente, por isso existem sucos para todos os gostos e necessidades. Existem aqueles que melhoram a disposição, os que acalmam, os refrescantes, os antioxidantes, e por aí vai.
Pesquisas revelam que comer mais de uma fruta ao dia já reduz em 20% o índice de mortalidade.
As frutas com melhores valores nutricionais são: laranja, morango, melão, pêssego, nectarina e uva.
Diversas informações, dicas e explicações sobre frutas podem ser obtidas no site: www.todafruta.com.br

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

A moral do leite está baixa!

*MATÉRIA FAST-FOOD*

Depois da crise o leite perdeu mesmo a moral que lhe restava, está falado, aliás, MAL falado. As pessoas não perdoam mais, todos muito cautelosos nos supermercados, verificando data de validade e número de lote (como se entendessem ou soubessem os números dos lotes contaminados, mas enfim, estão olhando), virando e revirando as caixinhas de cabeça para baixo.


Hoje no fim da tarde eu fiz uma pequena apuração na padaria aqui em frente ao meu condomínio, perguntei para oito mulheres e três homens se eles continuam comprando o mesmo leite que consumiam antes da crise, os resultados foram os seguintes:


-das oito mulheres, exatamente a metade me disse que sim, a crise fez com que elas mudassem a marca do leite.


-dos três homens, apenas um alegou que agora passou a prestar mais atenção nas marcas que compra: “Eu comprava qualquer um, vou pelo preço mesmo, sabe? Mas tem uns nomes aí que todo mundo falou que é ruim, então vou tomar mais cuidado, né? Tem que prestar mais atenção nisso!” Explicou César Teixeira, de 46 anos.


Ao mesmo tempo em que César me respondia, uma senhora prestava atenção e logo emendou: “Ai, eu também vou pelo preço, nem tenho uma marca fixa, só compro essa, às vezes eu comprava alguns mais baratos que até saiu o nome na tevê. Agora não pego mais não!” (Alina Souza, 56 anos).
Assim como Alina, as outras três mulheres que mudaram as marcas, apresentaram o mesmo caso, de sempre comprar diferentes marcas, e agora riscar alguns nomes da lista. Nenhuma comprava somente uma determinada marca e depois da crise mudou para outra.


Da outra metade entrevistada (a que não mudou com a crise), os costumes foram mantidos e elas continuam consumindo o mesmo leite de sempre:

* ”Em casa só entra Batavo, não sei muito sobre a crise, mas não cheguei a ver nada da marca, então vou continuar comprando.” (Elisabeth, 37 anos);

* “Não mudei nada não, tomo aquele Elegê mesmo, está bom.” (Marta Dragaud, 49 anos);

* ”A única marca que eu não compro mesmo é a Parmalat. Desde que começaram a falar, lembra que estava quebrando? E toda aquela história...tudo...então, desde aquela época eu já não compro mais, mas isso é de antes dessa crise de agora.” (Ivete Silva, não divulgou a idade).

A Parmalat inclusive é uma das responsáveis pela baixa moral do leite, está entre as três envolvidas nas suspeitas de alterar o leite com água oxigenada, soda cáustica e outras substâncias, juntamente com a Centenário e a Calu.
Está rodando na televisão um comercial/retratação/tentativa de dar uma melhoradinha nas coisas estrelado pela excelentíssima Hebe Camargo. Pois é, usando a credibilidade da apresentadora, a Parmalat alega que “o conteúdo dos lotes examinados não apresenta nenhum risco iminente à saúde” e com o poder da palavra Hebe pede que todos continuem tomando o leite que “há trinta anos tem credibilidade no país” (palavras de Dona Hebe).
Será que isso vai adiantar alguma coisa?



Bom, não estou aqui muito preocupada com a Parmalat, que eu particularmente não gosto (inclusive quando criança eu comecei a pegar birra com a marca, já que todos tinham a tal coleção enorme com aqueles bichinhos, e eu nunca tive nenhum! Desculpem, foi só um desabafo), mas sim, preocupada com o restabelecimento da virtude e da moral do leite nesse país.
Afinal, um nobre composto nutritivo líqüido, produzido pelas glândulas mamárias das fêmeas dos mamíferos para a alimentação dos seus filhotes não é qualquer bebidinha não, e merece estar sempre em alta.

Sem tempo!

*VÍDEO FAST-FOOD*

Voltando ao tema central da seção Fast-food, a falta de tempo gerou um novo tempo: modernidade e globalização. É tempo de conexão Wi-fi...Mc Donald´s...

Diante do caos que vivemos todos os dias, resolvi pegar a câmera e fazer uma matéria sobre essa falta de tempo, está ai pra quem se interessar.

É caseira, mais precisamente feita no quintal de casa, mas é de coração....hiahiihaihihh

Espero que gostem!

[está dividida em duas partes porque foi impossível carregar tudo de uma vez, desculpem]







Matéria Falta de Tempo (parte 1)












Matéria Falta de Tempo (parte2)










Vamos fazer um brunch?


Sabe aquele domingão em que acordamos tristes por já ser véspera de segunda-feira??

Enrolamos bastante na cama, a fim de aproveitar bem o nosso travesseiro no último dia do final de semana...
E quando finalmente levantamos, hummmmm...bate uma fome danada. Olhamos para o relógio enquanto pensamos no que fazer para comer. Mas é cedo para almoçar e, já é um pouco tarde para tomar café. O que fazer? "Unidunitê"? Nãoooo! É só fazer um brunch!
Inventado pelos americanos, o brunch é uma mistura de almoço leve com café da manhã mais reforçado. O termo adotado se originou a partir das palavras breakfast(café da manhã) e almoço(lunch).
O brunch já virou moda em hotéis e casamentos. Não há horário definido para acontecer, mas comumente se inicia por volta das 11h00 e vai até as 16h00. A mesa é farta e as pessoas desfrutam das variedades como em um buffet.
Dos ingredientes do café da manhã são servidos café, leite, chá, sucos, pães e torradas, queijos. Já no almoço, tortas salgadas, quiches, massas, salgados, saladas e até pratos de carne, frango ou peixe.

Se você não quer nem pensar o que vai fazer quando acordar em um domingo antes de começar o Programa do Faustão e antes de se irritar só por ouvir a musiquinha do Fantástico...
Transforme seu domingo em algo mais original e faça um brunch! Solução prática e bem mais divertida do que os tradicionais almoços de domingo...

Nova seção foi cancelada!

Pos motivos técnicos e alguns probleminhas a seção FAST-FOOD anunciada por mim ontem não poderá existir!
Todas as postagens do blog serão feitas aqui mesmo, sem separação!
Portanto para quem leu a minha postagem de ontem anunciando a abertura da seção peço desculpas!
E para quem não leu, peço que leiam! Pois lá estou explicando a idéia central das minhas publicações e qual é meu foco no blog!
A separação não vai existir, mas as matérias Fast-Food> jornalismo para quem precisa comer e pensar rápido< estão e vão continuar sendo postadas aqui!
Para quem comentou e gostou da idéia continue acompanhando as minhas postagens, que mesmo sem ter uma seção especial continuarão sendo Fast-food!